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Naufrágio parece
ser uma referencia ao acidente com 5 mil cabeças de gado no porto de
Barcarena. intervenção artística na obra de arte, talvez a melhor
reação de público... essa aí reagiu e deixou de ser espectadora
passiva. MARAVILHA DE INTERVENÇÃO!!!! viva o Pixo!!!
e
ela escreveu "Naufrágio", referência ao desastre ambiental em Barcarena/PA.... intervenção artística na obra de arte, talvez a melhor reação de público... essa aí reagiu e deixou de ser espectadora passiva.
Texto da Bianca Levy
ANTES QUE A VACA VÁ PRO BREJOe
ela escreveu "Naufrágio", referência ao desastre ambiental em Barcarena/PA.... intervenção artística na obra de arte, talvez a melhor reação de público... essa aí reagiu e deixou de ser espectadora passiva.
Texto da Bianca Levy
Em resposta aos
ataques de desconhecidos na minha postagem, segue a minha posição
em relação ao caso das vacas. Pixo é arte sim, arte de rua.
Questiona e releva questões sociais por meio da intervenção
urbana. A prática de "desenhar" o cotidiano em paredes é
milenar, diga-se de passagem, e super importante para entender o
contexto histórico e social de um povo. O pixo é a expressão
artística que as classes desfavorecidas criaram para gritar o
silenciamento imposto a elas historicamente pela elite. Mesmo o
grafite, que é mais "palatável", surgiu dessa premissa.
Penso que a proposta da Cow Parade dialoga em um ponto com a arte de
rua que é a intervenção urbana. E dentro desse contexto, as
próprias intervenções urbanas estão sujeitas a outras
intervenções também. E foi isso o que ocorreu com a obra em
exposição. Eu ainda não ouvi pronunciamento do artista que fez a
obra original e sinceramente, gostaria de saber qual o posicionamento
dele. Mas posso dizer que como cidadã eu me sinto sim representada
por essa intervenção e vou mais além; pra mim essa nova obra
(aniquilada pela organização asséptica do evento) tem mais
potência do que todas as outras juntas, pois revela um desastre
ocorrido aqui do nosso lado há pouco tempo. Como jornalista eu
acompanhei a situação do naufrágio de Barcarena e reconheço a
tamanha violência e sofrimento a qual foram submetidos esses cinco
mil animais, assim como o descaso com que os moradores do entorno são
tratados. E nenhuma das cinquenta vacas de presépio da Cow Parade
lembraram disso, portanto, sacada genial da artista (lembrando também
nesse ponto que, além de questionar, arte é isso, é chocar, seja
pro bem o pro mal. É despertar sensações, e com certeza essa
artista conseguiu realizar isso com êxito). Não quero nem entrar no
mérito da curadoria desse concurso, das corporações por trás
disso, da origem da verba, do processo e critérios de seleção,
invariavelmente excludentes em grandes projetos como esse. O fato é
que jamais um jovem artista (principalmente de rua) com portfólio
reduzido, sem prêmio de edital nas costas vai ter preferência numa
hora dessas. Esses são os artistas que mantém a sua arte na
resistência, na guerrilha. E pra eles o meu salva sempre. E pra quem
acha que isso é mania de perseguição com a ordem ou implicância
com o evento, me limito apenas a citar uma vaca que foi "doada"
pela organização do Cow Parede ao Curro Velho, por debaixo dos
panos, alheia ao processo de seleção. Eu estive lá como jornalista
e vi/ soube, e inclusive a minha matéria foi vetada por isso. No
mais, o único recado que eu posso dar para a organização do evento
é: Quem não sabe brincar, não desce pro play. Quem vai trabalhar
com arte de rua deve estar preparado para todas as intervenções
externas. Um bom artista sabe disso.
Publicado no Facebook
Texto da Byxa Do Matto (em dois posts diferentes)
O q esperar das estruturas de poder hegemônico além desse cinismo castrador disfarçado de susto e preocupação com a depredação de sinalizadores ditos arte, disposto nas vacas cowparade belem? Aff, afff, o pixo #naufragio reintera a discussão dos paradoxos e das coisas invisibilizadas nesse lugar, tão vivo de reexistências quanto de números de mortes no qual a direita tenta na base do sangue derramado fazer seu rancho. Dizer amem?
Publicado no Facebook
Texto da Byxa Do Matto (em dois posts diferentes)
O q esperar das estruturas de poder hegemônico além desse cinismo castrador disfarçado de susto e preocupação com a depredação de sinalizadores ditos arte, disposto nas vacas cowparade belem? Aff, afff, o pixo #naufragio reintera a discussão dos paradoxos e das coisas invisibilizadas nesse lugar, tão vivo de reexistências quanto de números de mortes no qual a direita tenta na base do sangue derramado fazer seu rancho. Dizer amem?
As vacas estão
todas por ae, no mapa do dinheiro e da paisagem supostament
cosmopolita estão com a marca de seus donos, tatuadas no corpo,
longe só um pokinho dos mais d 2 mil bois q morreram afogados no
porto de vila do conde com o #naufragio do navio, deixando a
população d barcarena numa situ q nem sei o q dizer sobre, mas
minimamente, sem condições de fazer self...
As vacas estão
longe do mapa onde o carro que passa matando nas perifas faz seu show
de horror, e não me admiro que os jornais, alguns intelectuais e
umas pessoas alienadas, tanto por escolherem a idiotice e o facismo,
quanto por estaram com um fardo gigante, dêem mais atenção a
“”depredação’’ de uma obra d arte na rua do q vidas q somem
com tiros e mais tiros e com a fumaça de um carro preto , q ninguem
sabe, ninguém viu, ,, aaaaaaaaafffffffff, o q mais me deixa loca, é
ver a gente repetir discursos, modos de olhar as coisas, e quanto
isso uma serie de atrocidades vão passando como se fossem carros
alegóricos,
Não vou dar a volta
no trio,
x-x-x-x
outra coisa me deixa
nervosa é a comoção por de repente legitimarem o pixo #naufragio
na vaca do #cowpared como uma intervenção d arte ou como uma
intervenção politizada e assim, engolida pois entra nos tramites de
uma discussão mais ampla do que é arte ou não..., supostamente,,,,
axo curioso termos a superficie de discussão ainda pautada no >>>
aah o artista gostou,,, e tudo bem,,,O q me incomoda profundamente é
a voz dizendo como são as coisas ou devem de ser, , implicita nas
entre linhas de muitos, inclusive eu
Texto de Glauce Santos
"Manifestações
artísticas em espaço público"
Podemos considerar
que as gravuras e pinturas rupestres da pré-história foram os
primeiros grafismos do mundo, e sabemos também da prática dos pixos
entre os antigos romanos, que escreviam mensagens de protesto nas
paredes das construções da cidade, e ambos são encontrados até
hoje em seus respectivos sítios arqueológicos. Vários estudiosos
afirmam isso !!!!
A Pichação pode
ser definida como escritas, rabiscos em muros, edifícios, ruas e
monumentos urbanos com tinta em spray aerossol, estêncil ou rolo de
tinta, a pichação normalmente é associada como ato de vandalismo e
não a arte urbana, mas alguns consideram como arte de protesto !!! O
grafite como conhecemos hoje, tem seu início na década de 60, na
contracultura, nas minorias excluídas, nos jovens da periferia, como
forma também de protesto, de gritar suas dores.
A arte urbana,
pública nos apresenta formas do fazer artístico, que vai abrangendo
várias modalidades de grafismos, que vão do grafite, estêncil,
passando por cartazes lambe-lambe, intervenções, instalações, e
entre outras. São formas de pessoas sozinhas ou em grupo,
expressarem os seus sentimentos através de desenhos e escritas.
Fiz toda essa
introdução didática para dizer que considero Pixo como arte de
protesto, sim estou falando da intervenção-protesto que a garota
fez na tal vaca !!!!!
Algumas pessoas não
entendem que nós artistas queremos políticas públicas para as
artes em nosso Estado, e não apenas editais excludentes, elitistas,
que só beneficiam poucos artistas, acabamos de perder um museu de
arte, assim como muitos bois e vacas morreram naquele naufrágio em
Barcarena, onde imperava a estupidez humana, causando danos ao meio
ambiente, e ainda temos que aguentar uma "mídia burguesa"
chamando de vandalismo a intervenção que a garota fez na vaca,
quanta hipocrisia !!!!!!
A arte pública é
assim mesmo, o próprio nome já diz, pública !!!!!!
Texto do O Tecelão Leandro Haick
Para os artistas
elitizados e higienizados de museu, para uma população desinformada
e adestrada, o pixo é um crime. haha Faça-me um favor, não ponha a
tua arte na rua, caso vc não queira que ela venha sofrer
intervenções pungentes. Todo o "artista" deveria saber,
que qualquer "arte" que caia na boca da rua, deixa de ser
sua. Torna-se rua! Muito cansativo lidar com a ignorância alheia.
Viva o pixo!
Texto da Angélica Lopes Arcasi
Em 6 de outubro de 2015 um navio que transportava carga de cinco mil bois vivos afundou na no cais do porto de Vila do Conde, em Barcarena, nordeste do Pará. O naufrágio aconteceu duas horas depois da embarcação ter tombado. Imagens mostram os animais saindo de dentro da embarcação e subindo na lateral do navio, parcialmente submerso. Um vídeo feito pelo estivador Renato Pereira registrou a correria no porto logo no início da manhã.
Texto da Angélica Lopes Arcasi
A rua sempre aponta
o caminho!
#NAUFÁGIO me
representa! Intervenção crítica e acertada que aproveita
oportunamente o suporte e retoma o naufrágio do navio Haidar que
afundou em 2015 com cinco mil bois vivos no porto de Vila do Conde,
em Barcarena/Pa.
O que teve de mais
interessante e potente na exposição foi também o mais efêmero.
Aprendam: Pixo é denúncia, é grito, é arte.
E vandalismo é
exclusivamente o que o Estado faz. #ForaTemer!
Arte é atividade ideológica,
como todas as ações humanos.... logo...
É arte sim!
Em 6 de outubro de 2015 um navio que transportava carga de cinco mil bois vivos afundou na no cais do porto de Vila do Conde, em Barcarena, nordeste do Pará. O naufrágio aconteceu duas horas depois da embarcação ter tombado. Imagens mostram os animais saindo de dentro da embarcação e subindo na lateral do navio, parcialmente submerso. Um vídeo feito pelo estivador Renato Pereira registrou a correria no porto logo no início da manhã.
Em 12 de outubro de
2015 a imprensa noticiou que “Praia do PA é tomada por bois mortos
após naufrágio; moradores protestam” - Bois mortos em naufrágio
em Barcarena acumulam-se na orla de praias tomadas pelo óleo diesel
que vazou de embarcação no último dia 6. Moradores de Vila do
Conde realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (12) em
frente ao principal portão de acesso da Companhia Docas do Pará
(CDP), em Barcarena, no nordeste do Pará. Eles cobraram providências
imediatas para os problemas decorrentes do naufrágio de uma
embarcação que transportava cinco mil bois, em Barcarena, no último
dia 6.
Distância entre
o porto de Belém – PA e o Porto de Vila do
Conde – PA é de 31 31 Km ou 17 Milhas Náuticas, para se
deslocar nadando nesse percurso leva-se aproximadamente 7h e 45
minutos, se for num navio, desses mesmo e igualzinho ao que naufragou
em Barcarena, leva-se de 48 minutos a 1h e 15 minutos, e de lancha,
cerca de 30 minutos
REFERENCIAS NA
HISTÓRIA DA ARTE
"Inserções em
circuitos ideológicos" – de Cildo Meireles (1975), é uma
operação provocadora da ordem pública ao interferir nas estruturas
que simbolizam e garantem o poder estabelecido.
Nós somos mais
pretensiosos: se a nossa civilização está apodrecida, voltemos à
barbárie. Somos os bárbaros de uma nova raça. Os imperadores da
velha ordem que se guardem. Nosso material não é o acrílico, bem
comportado. (...) Nosso instrumento é o próprio corpo – contra os
computers. Nosso artesanato é mental - ver em BITTENCOURT,
Francisco. A geração tranca-ruas. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,
Caderno B, p.2, 9 mai.1970
“O artista hoje é
uma espécie de guerrilheiro. A arte uma forma de emboscada. Atuando
imprevistamente, onde e quando é menos esperado, de maneira
inusitada, o artista cria um estado permanente de tensão, uma
espectativa constante. Tudo pode transformar-se em arte, mesmo o mais
banal evento cotidiano. Vitima constante da guerrilha artistica, o
espectador vê-se obrigado a aguçar e ativar seus sentidos (o olho,
o ouvido, o tato, o olfato, agora também mobilizados pelos artistas
plásticos), sobretudo necessita tomar iniciativas. A tarefa do
artista-guerrilheiro é criar para o espectador (que pode ser
qualquer um e nao somente quem frequenta exposições) situações
nebulosas, incomuns, indefinidas, provocando nele, mais do que o
estranhamento ou a repulsa, o medo. E so diante do medo, quando todos
os sentidos são mobilizados, ha iniciativa, isto é, criação.”
MORAIS, Frederico Contra a arte afluente: o corpo é o motor da
obra. Revista VOZES “Vanguarda brasileira: caminhos e situações.
Jan./Fev.: 1970.
Artur Barrio
lançou em 1969 seu
"manifesto contra as categorias de arte, contra os salões,
contra as premiações, contra os júris, contra a crítica de arte
(Manifesto Estética do Terceiro Mundo)", contra, portanto,
o sistema de arte e suas categorias, considerando-as uma imposição
aos artistas latino-americanos. Para ele a utilização de materiais
caros e convencionais em trabalhos artísticos representava a
continuidade dos "serviços" da arte ao gosto das elites, e
em contraponto propõe materiais baratos e perecíveis para
problematizar a questão econômica na arte. Fernando Cochiarale
explica que "a partir da crítica a essa realidade
socioeconômica, étnico-política e estética Barrio deduz, com uma
clareza rara na arte brasileira, o eixo fundamental de sua singular
poética: conspirar contra o gosto das classes dominantes - no campo
em que essas exercem seu poder cultural e operatório (poder
assentado na crença da existência de um campo verdadeiro e puro da
arte) - pela utilização de materiais precários e perecíveis,
colhidos nos rejeitos de nossos trânsito no fluxo da vida".
Para sua conspiração, Barrio vai às ruas e intervém no
cotidiano das cidades sem perguntar às pessoas se é isso que
queriam. E usando os rejeitos da sociedade de consumo faz seu
trabalho de forma direta com o espectador e para a sua percepção da
realidade, inclusive a econômica, Paulo Herkenhoff diz que a atitude
de Barrio sustentou dois debates: o primeiro pela liberdade de
expressão na ditadura e o segundo contra a desigualdade de expressão
no capitalismo. As relações de poder, a partir da consciência dos
efeitos da economia mundial na economia latino-americana, é força
motriz de seus trabalhos.
Richard
Huelsenbeck, no manifesto Dada de 1918, apontava para uma prática
cultural de caráter libertária no seio da sociedade, ao afirmar que
“a arte, para sua execução e desenvolvimento, depende do tempo no
qual vive”, e que a arte maior será aquela que apresentar
conteúdos conscientes dos múltiplos problemas de seu tempo, “aquela
que se fará sentir como sendo sacudida pelas explosões da semana
precedente, aquela que tenta se recompor depois das vacilações da
noite anterior”, pois pra ele os artistas são um produto de sua
época, e “os melhores e mais insólitos artistas são aqueles
que a qualquer momento arrancam pedaços do próprio corpo, do caos
da catarata da vida e os recompõe”;
No item 4 do
“Esquema geral da Nova Objetividade”, (texo de 1967) Hélio
Oiticica diz que: há atualmente no Brasil a necessidade de
tomada de posição em relação a problemas políticos, sociais e
éticos (...) sendo o ponto crucial da propria abordagem no campo
criativo: artes ditas plasticas, literatura etc. (publicado por
Cecília Cotrim & Glória Ferreira em “Escritos de artistas:
anos 60/70” Rio de Janeiro: Jorge Zahar: 2006)
x-x-x-x-x
O QUE É A
COWPARADE?
É O MAIOR E MAIS
BEM SUCEDIDO EVENTO DE ARTE PÚBLICA NO MUNDO.
As esculturas de
vacas em fibra de vidro são decoradas por artistas locais e
distribuídas pelas cidades, em locais públicos como estações de
metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são
leiloadas e o dinheiro é arrecado e revertido para instituições
beneficentes.
O evento tem 17
anos, e acontece desde 1999, já já passou pelo menos por 84
cidades de 36 países em todo o mundo, incluindo Chicago (1999), New
York City (2000), Londres (2002), Tóquio (2003) e Bruxelas (2003).
Dublin (2003), Praga (2004) e Estocolmo (2004), Cidade do México
(2005), São Paulo (2005 e 2010), Curitiba (2006), Belo Horizonte,
(2006), Boston(2006) Paris (2006), Rio de Janeiro (2007 e 2011),
Milão (2007) e Istambul ( 2007), Madrid (2008), Taipei (2009); com a
participação de 10000 artistas, arrecadando aproximadamente U$ 35
milhões que foram doados para entidades beneficentes
POR QUE VACAS?
Há algo de mágico
com a vaca. Ela representa coisas diferentes para pessoas diferentes
ao redor do mundo: é sagrada, é histórica, mas o sentimento comum
é de carinho. Ela simplesmente faz todos sorrirem.
A escultura de vaca
da CowParade forma uma tela tri dimensional que agrada a todos os
artistas e não existe nenhum outro animal ou objeto que fornece uma
forma com a mesma flexibilidade e amplitude.
QUEM SÃO OS
ARTISTAS?
As vacas são
pintadas por artistas locais. Pintores, escultores, artesãos,
arquitetos, designers e outras pessoas criativas e artísticas são
bem-vindas para apresentarem um projeto para a seleção, desde
amadores e desconhecidos até profissionais e famosos.
PARA ONDE AS VACAS
VÃO APÓS O EVENTO?
As vacas são
leiloadas e a renda é revertida para entidades beneficentes. Os
leilões da CowParade são realizados como leilões de arte
tradicional com os lances ao vivo e através da internet.
QUEM ESCOLHEU OS
ARTISTAS
Juri formado por
Paulo Chaves Fernandes, Secretário de Estado da Cultura; Dina
Oliveira, Presidente da Fundação Cultural do Pará; Jussara
Derenji, Diretora do Museu da UFPA; Eduardo Klautau,
Coordenador do Comitê Belém 400 anos; Rodrigo Pizzinatto,
Diretor Comercial e Marketing da Extra-Farma, e Alan Rodrigues,
Diretor Executivo da Agência Inova. E
Fafá de Belém foi
escolhida madrinha do evento.
Na imprensa:
“A CowParade
contempla as comemorações pelos quatro séculos de Belém, além de
ser uma iniciativa de responsabilidade social, pois as peças serão
leiloadas após as exposições e o dinheiro arrecadado será doado
para a Associação Voluntariado de Apoio à Oncologia (Avao), para a
Associação de Pia União do Pão de Santo Antônio e para as Obras
Sociais da Paróquia de Nazaré.” De acordo com o coordenador do
Comitê Belém 400 Anos, Eduardo Klautau, “o que mais nos
entusiasmou para receber esse evento e inseri-lo na agenda do
aniversario da cidade foi esse caráter artístico e inclusivo de
solidariedade. Motivos regionais para inspirar os mais de 300
projetos que recebemos não faltaram, até chegarmos à escolha
final, que agora vai embelezar nossa cidade”, disse Klautau”.
“Para a
sócia-diretora da TopTrends, o desejo de trazer a mostra para o
Norte do Brasil já era grande e coincidiu de chegar a Belém neste
período. “Conseguimos trazer as nossas ‘vacas do bem’ para
Belém em um momento histórico para a cidade, além disso, por meio
dessas obras conseguimos sentir o regionalismo por meio das artes,
retratando o açaí, as mangas, a própria cultura indígena. Isso
está sendo maravilhoso”, explicou a responsável pelo evento”.
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